A Fundação O Século vai receber, entre 2 a 7 de fevereiro, o 1º Encontro de Literatura Infanto-Juvenil da Lusofonia. Sampaio da Nóvoa, Fernando Pinto Amaral, Pepetela e Mia Couto apadrinham esta iniciativa.
As inscrições para participar estão a decorrer em http://lusofonia.oseculo.pt/inscricao/ Reunir vários escritores, ilustradores e contadores de histórias da Língua Portuguesa é o objetivo deste encontro, estando já confirmadas as presenças de grandes nomes da literatura que tem como público crianças e jovens. Ondjaki (Angola), Ziraldo (Brasil), Luís Carlos Patraquim (Moçambique), Isabel Alçada e Carmelinda Gonçalves (Cabo Verde) são alguns dos escritores que já têm presença garantida. A ideia é lançar uma rede lusófona de ligação entre autores e editores com o objetivo de facilitar a comunicação com o público, por meio do desenvolvimento de uma plataforma web que se pretende disponível para os cerca de 290 milhões de lusófonos nativos e os cerca de 800 milhões em todo o mundo, segundo o coordenador-executivo do encontro e autor de literatura infanto-juvenil, José Fanha. Uma Feira do Livro temática com lugar para a apresentação de livros e narração de histórias nas instalações da fundação, sessões com os escritores nas escolas dos concelhos de Cascais, Oeiras e Amadora, várias mesas redondas, que contarão com a participação de escritores, ilustradores, narradores e especialistas e a realização de oficinas de escrita, ilustração e narração são algumas das ações do programa deste 1º Encontro que ainda não se encontra totalmente fechado. Para professores, a participação neste 1.º Encontro de Literatura Infanto-Juvenil da Lusofonia é reconhecida como uma ação de formação acreditada pelo Concelho Científico-pedagógico da Formação Contínua de Professores do Ministério da Educação. Desconto de 50% no valor da inscrição para colaboradores da Câmara Municipal de Cascais. Todas as informações sobre o 1.º Encontro de literatura Infanto-Juvenil da Lusofonia em: www.lusofonia.oseculo.pt
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Vamos Filmar
As crianças vão poder a construir a sua máquina de filmar antiga, recorrendo a materiais recicláveis e outros materiais divertidos. Podem também construir uma claquete e, como não podia faltar, um troféu Óscar para oferecer a quem tiver a “melhor prestação” no seu filme. Idade: Todas Preço: GRÁTIS Data: 31 de janeiro Hora: 11:00/19:00 Local: Piso 0, Spacio Shopping Olivais Site: www.spacioshopping.pt Animação com silhuetas O cinema de animação pode ser feito de diversas formas, é o que este ateliê pretende mostrar. Além do desenho, pode utilizar-se areia, pintura, recortes, entre outros. Idade: Dos 07 aos 12 anos Preço: 6 Euros/adulto; 2,65 Euros/crianças Data: 31 de janeiro Hora: 11:00 Local: Cinemateca Júnior, Palácio Foz Telefone: 213 462 157 Site: www.cinemateca.pt Cerâmica A exploração plástica e artística sempre esteve presente em algumas atividades associadas à vida rural, como é o caso da cerâmica ou olaria. Na oficina de cerâmica, os participantes exploram esta arte e dão largas à imaginação. Idade: Maiores de 03 anos Preço: GRÁTIS Data: 31 de janeiro Hora: 11:00 e 12:00 Local: Quinta Pedagógica dos Olivais Telefone: 218 550 930 Site: http://quintapedagogica.cm-lisboa.pt O Circo Filme de Charles Chaplin, em que Charlot, vai trabalhar no circo por acaso e torna-se rapidamente a estrela da companhia. Idade: Maiores de 06 anos Preço: 3,20 Euros/adulto; 1,10 Euros/crianças Data: 31 de janeiro Hora: 15:00 Local: Cinemateca Júnior, Palácio Foz Telefone: 213 462 157 Site: www.cinemateca.pt PLAY – 2.º Festival Internacional de Cinema Infantil & Juvenil de Lisboa O Festival apresenta uma semana de grande animação, com muitos filmes, debates e workshops, de 2 a 6 de fevereiro (durante a semana) temos uma seleção especial para o público escolar e aos fins de semana sessões dedicadas às famílias. Idade: Até aos 13 anos Data: 31 de janeiro a 08 de fevereiro Hora: 09:30 às 18:30 Local: Cinema São Jorge e Cinemateca Júnior Telefone: 933 139 786 Site: www.playfest.pt Um Giro pelo Mundo Em 1872, Júlio Verne consegue, no seu livro "A volta ao Mundo em 80 dias", que a personagem Phileas Fogg, um aristocrata inglês que vivia em Londres, dê a volta ao mundo em 80 dias. Idade: Dos 06 aos 12 anos Preço: 5 Euros Data: 31 de janeiro Hora: 15:00 Local: Museu do Oriente Telefone: Museu do Oriente Telefone: 213 585 200 Site: www.museudooriente.pt Meditação Guiada Meditar em crianças desenvolve a concentração, ajuda a expressar as emoções, melhora a auto-estima, a paz e o equilíbrio interior. Idade: Dos 08 aos 13 anos Preço: GRÁTIS Data: 31 de janeiro Hora: 11:00 Local: Biblioteca Municipal de Oeiras Telefone: 214 406 342 Site: www.cm-oeiras.pt Paula Rego fez anos e para assinalar o aniversário da artista, que apagou 80 velas no dia 26 de janeiro, a Casa das Histórias Paula Rego preparou para o fim de semana, 31 de janeiro e 1 de fevereiro, um programa para todas as idades, que inclui uma sessão de fados, visionamento de um documentário, ateliês e outras surpresas. Sob o lema “80 Histórias”, as famílias são convidadas a participar num vasto conjunto de iniciativas gratuitas e orientadas para um melhor conhecimento sobre este equipamento cultural da Câmara Municipal de Cascais e sobre a obra de Paula Rego, um dos nomes mais reconhecidos da pintura contemporânea a nível mundial. A participação nas atividades é gratuita, mas a entrada na Casa das Histórias Paula Rego tem um custo de 3€ e de 1,50€ para residentes no concelho (mediante documento comprovativo, ex. carta de condução). A entrada é gratuita para pessoas com idade superior a 65 anos e crianças até aos 10 anos. Aproveite e conheça, até 12 de abril a exposição “Paródias”. Uma mostra em que obras de Paula Rego e de Rafael Bordalo Pinheiro coabitam num mesmo espaço. É uma espécie de encontro entre os dois artistas com obras que retratam a atualidade social e política de cada um. A figura de um gato serviu de inspiração para a sátira dos artistas. Rafael Bordalo Pinheiro retrata-se como um gato, um animal pachorrento. Já na obra de Paula Rego, o animal tem um instinto predador muito mais evidente, que brinca com a presa antes de a devorar. Programa Ateliês na Casa – “A Volta à Casa em 80 Histórias” Uma exposição com arte e brincadeira para todos, que vão descobrir, através de um percurso, os recantos da Casa. Maiores de 4 anos | sáb. e dom. | 11h e 15h30 | Máx. 90 min. | exposição Olhares Sobre – “Entre Quadros – Paula Rego conversa com Alexandre Melo” Um documentário de Olga Ramos sobre o trabalho de Paula Rego, com o edifício e vivências passadas no mesmo. São olhares que queremos partilhar com todos. Maiores de 10 anos | sáb. | 16h30 | auditório Olhares à Escuta – “Sessão de Fados“ Diferentes sons emolduram o final de tarde na Casa. Os enredos que o fado conta, transportam-nos para o ateliê de Paula Rego onde Portugal se faz ouvir. Através de clássicos do repertório fadista cria-se uma paisagem sonora onde a técnica da música clássica se une à expressividade da música popular. Por: Ana Figueiredo (voz), Múcio Sá (guitarra) e Carlos Fonseca (viola) Repertório SESSÃO DE FADOS : • "Variações sobre o Fado Lopes" ( Mário José Lopes). • "À Beira do Cais" (António José/ Manuel Viegas). • "Fadista Louco" (Alberto Janes). • "Sabe-se lá" (Silva Tavares/ Frederico Valério). • "Fado dois Tons" (Alberto Simões da Costa /Maria Lavínia) • "Maria Lisboa" (David Mourão Ferreira/ Alain Oulman) • "Canto o Fado" (João Nobre) • "Tudo isto é Fado" (Aníbal Nazaré/ Fernando Carvalho) • "Nem às Paredes Confesso" (Max, F. Ferrer, Arthur Ribeiro). • "Anda o Sol na minha Rua" (David Mourão Ferreira/ Fontes Rocha). • "Fado Primavera" (Pedro Rodrigues). • "Fria Claridade" (José Marques do Amaral/ Pedro Homem de Melo). • "Havemos de ir a Viana" (Pedro Homem de Melo, Alain Oulman) Todas as idades | dom. | 16h30 | 60 min. | gratuito | exposição De um total de 2490 professores que em Dezembro de 2014 fizeram a componente comum da Prova de Avaliação de Conhecimentos e Capacidades (PACC), sem a qual não podem candidatar-se a dar aulas, 65,7% ficaram aprovados, o que significa que 854 candidatos (34,3%) obtiveram uma classificação inferior a 50%, segundo dados revelados ao fim da tarde de segunda-feira pelo Instituto de Avaliação Educativa (IAVE). No que se refere à produção de um texto, a pontuação média obtida pelos candidatos foi 10,2 pontos (em 20) e quase um quarto não ultrapassou os 5 pontos (22,4%), informa o instituto.
A PACC (na qual ficaram aprovados 1636 candidatos) destina-se a quem é detentor de uma qualificação profissional para a docência, mas não é do quadro, e pretende candidatar-se a concursos de selecção e recrutamento de pessoal docente da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário. E os resultados referem-se à componente que é igual para todos os professores, independentemente da área disciplinar. Na nota divulgada esta segunda-feira, o Conselho Directivo do Iave insiste que esta componente "visa avaliar a capacidade para mobilizar o raciocínio lógico e crítico, bem como a preparação para resolver problemas em domínios não disciplinares". “Neste contexto", prossegue, "está implícita a capacidade para consultar e interpretar informação disponibilizada em diferentes suportes, textos, tabelas, gráficos ou outros”. Tal como nas duas edições anteriores, o teste foi constituído por 32 itens de escolha múltipla (que correspondem a 80% da cotação) e por um item de resposta extensa (20%), que implicou a produção de um texto com um número de palavras compreendido no intervalo entre 250 e 350, inclusive. Quase 20 por cento das provas com cinco ou mais erros ortográficos Em relação ao texto, especifica o IAVE, 40,4% dos professores tiveram uma classificação entre 10 e 14,9 pontos (em 20) e 24,8% uma classificação igual ou superior a 15. No que se refere à ortografia, em 34,7% das respostas não se registaram erros e em 29,1% dos casos registam-se um ou dois erros. A percentagem de respostas com cinco ou mais erros ortográficos é de 19,9%, nota. No domínio da pontuação, a percentagem de candidatos que cometeram erros também é superior à dos que não os cometeram (36,4%). Há 28,7% de respostas com 1 ou 2 erros e e 16,0% com cinco ou mais, pode ler-se no relatório. No mesmo documento, o conselho directivo do Iave assinala que o domínio da sintaxe, “à semelhança de aplicações anteriores da PACC, é o que evidencia melhor desempenho, sendo a percentagem de respostas sem erros de 49,1%. A percentagem de respostas com um número de erros mais significativo, igual ou superior a três, atinge 16%”. Frisando que a produção do texto vale, no total da prova, 20 pontos em 100, o Iave afirma que 22,4% dos candidatos não conseguiram mais do que cinco pontos e que, destes, 21,9% tiveram uma pontuação igual a zero pontos. As duas principais razões para a obtenção desta pontuação, explica, foram o não cumprimento do limite inferior de extensão da resposta (77% das respostas não cumpriram o limite mínimo de 150 palavras) e a total ausência de resposta (18% de respostas em branco). Sobre os 32 itens de escolha múltipla, o Iave assinala que em 12 a percentagem de acerto é inferior a 50%; em 14 itens está entre os 50 e 75% e em seis é igual ou superior a 75%. O Iave repara também que no grupo de 544 professores que já tinham feito a prova anteriormente (e que chumbaram) a taxa de insucesso é maior (53,1%) do que entre os 1946 que se estrearam na PACC (29,2%). Contestação prossegue À componente comum segue-se, já em Fevereiro, a específica (sobre História, Física e Química, Biologia, Português, etc, consoante as áreas a que os professores se querem candidatar a dar aulas). Esta já será feita apenas pelos docentes aprovados, e em clima de contestação. Por não saberem as datas, em concreto, em que se realizam os testes, várias organizações sindicais (entre as quais a mais representativa, a Federação Nacional de Professores, Fenprof)) lançaram um pré-aviso de greve a todo o serviço relacionado com a PACC para todo o mês de Fevereiro. O mais provável é que a greve não tenha qualquer efeito, já que o MEC tem optado por fazer os testes num grande número de escolas, o que leva a que, por cada uma, sejam precisos pouco mais do que quatro professores, para fazer a vigilância. Mas aquele não é o único motivo de preocupação para o MEC, segundo a Associação Nacional dos Professores Contratados (ANVPC). As provas desta componente são aplicadas pela primeira vez e César Israel Paulo, dirigente desta organização, avisou há muito que elas serão severamente escrutinadas por especialistas das diferentes áreas científicas. In Público A hora de fazer os trabalhos de casa é um inferno? A psicóloga Ana Isabel Santos dá uma ajuda, em forma de conselhos, no site da Porto Editora.
"Desde muito cedo, as crianças que frequentam a escola estão habituadas a fazer os trabalhos de casa. Os TPC pretendem assegurar que cada aluno possa consolidar, refletir sobre o que aprendeu, para além de ajudarem a promover métodos de estudo e trabalho autónomo, sendo um instrumento importante de feedback do investimento do aluno para o professor. Habitualmente, as crianças convivem com estas tarefas com relativa tranquilidade. No entanto, por volta dos 7/8 anos podem passar por um período onde muitas vezes resistem às atividades que são impostas pelos adultos, o que faz parte da sua construção de uma "consciência de si" mais autónoma. Nesta fase, as crianças podem tentar de tudo para adiar o momento de abrir o caderno e enfrentar os TPC. Desde refugiar-se no mundo dos jogos e dos brinquedos, passando pelas birras na hora de trabalhar, resistência em fazer um trabalho, demorar horas a acabar uma atividade quando na verdade se deveria fazer em poucos minutos… Tudo vale para a criança mostrar a sua recusa! Numa situação destas, cabe aos pais apoiarem na realização desta tarefa, criando rotinas e motivando para o estudo. Começando pelas rotinas O mais adequado é ter um horário com tempo de fazer os trabalhos de casa. Isto deve ser acordado com a criança de forma a motivar. Os TPC devem ser as primeiras tarefas a realizar quando a criança chega a casa. Após o jantar, a criança já estará mais cansada e facilmente se desconcentrará! O tempo estimulado para fazer os trabalhos de casa ronda os 40 minutos diários (isso é variável de acordo com a idade da criança). Pode ser útil ter alguns intervalos entre tarefas para evitar a desmotivação e o cansaço. Após a rotina dos trabalhos de casa a criança deve ter sempre que possível uma atividade agradável que pode ser usada como uma espécie de consequência positiva para o seu esforço na tarefa. O local e as condições em que a criança realiza os trabalhos de casa também são importantes. Às vezes a criança recusa fazer os trabalhos porque tem dificuldades em se concentrar. Tente garantir que a criança faz os trabalhos de casa num local sossegado, sem muitos elementos distratores, e, de preferência, sempre no mesmo sítio (pode deixar a criança escolher). Também pode permitir que a criança escute música instrumental, o que a poderá ajudar a descontrair. A apresentação visual dos trabalhos também pode ser um aspeto relevante para a sua realização. Muitas folhas de trabalho para fazer podem representar “horas de trabalho infindáveis” e colocar a brincadeira a “anos-luz” de distância. Se isso acontece com o seu filho experimente dividir as tarefas. Por exemplo, se ele tiver dez exercícios de matemática, peça-lhe para começar por fazer cinco e depois mostrar-lhe. Nessa altura, elogie o seu esforço e incentive-o a acabar os restantes. O feedback imediato dos trabalhos também ajuda a criança a motivar-se e a persistir na sua resolução. Passando à motivação Outro aspeto importante para evitar a recusa é saber motivar as crianças para fazer os trabalhos. A sua atitude perante os trabalhos de casa também tem um papel fundamental. Pais com uma atitude positiva, que se centrem no valor da aprendizagem enquanto motivação, ao invés de se focarem em terminar uma tarefa ou obter a melhor nota, conseguem mais facilmente melhorar a motivação das crianças para fazer os trabalhos de casa. É importante tornar os TPC um momento o mais agradável possível e garantir à criança a obtenção de pequenos sucessos. Quando é elogiada e sente o orgulho dos outros no que está a fazer sente-se mais motivada para tal. Neste sentido, o castigo por não querer fazer as tarefas deve ser evitado porque isso só vai criar frustração na criança e pode conduzir ao conflito. Também é importante algum cuidado com as situações em que a criança erra. É fundamental para os pais perceberem que no processo de desenvolvimento do estudo, o erro está sempre presente. É importante mostrar à criança que errar faz parte da aprendizagem e que juntos poderão superar as dificuldades. Saber lidar com o erro e aceitá-lo deve partir do exemplo dos pais. Se a recusa persistir… não desanime! Fale com o professor do seu filho(a) e faça uma análise do que está por detrás da situação e/ou procure um técnico especializado para avaliar o funcionamento da criança e apoiar na compreensão da situação. Ana Isabel Santos Licenciada pela Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto, tem várias especializações na área das Dificuldades de Aprendizagem e de alterações neurocomportamentais, como a Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção. É diretora do centro CRIAR onde coordena o núcleo de crianças e adolescentes. Se não tem planos, aproveite uma das nossas sugestões. Farmácia Rural As plantas são uma fonte tradicional de medicamentos e outros produtos relacionados com a saúde e bem-estar. Partindo de conhecimentos antigos que passam de geração em geração, observam-se as plantas da quinta e fazem-se xaropes, pomadas e outras mezinhas. Idade: Maiores de 06 anos Preço: GRÁTIS Data: 24 de janeiro Hora: 15:00 Local: Quinta Pedagógica dos Olivais Telefone: 218 550 930 Site: http://quintapedagogica.cm-lisboa.pt A Jóia da Rainha O mistério de uma joia da realeza enviada para o Ocidente, que é necessário descobrir analisando pistas que indicam o seu paradeiro. Uma oficina divertida na qual as crianças ficam a conhecer as diferenças entre gemas, pedras preciosas e cristais. Idade: Dos 06 aos 12 anos Preço: 5 Euros Data: 24 de janeiro Hora: 15:00 Local: Museu do Oriente Telefone: 213 585 200 Site: www.museudooriente.pt Afinal quem era Mulan? Uma personagem enigmática de um poema da literatura chinesa, que todos pensam conhecer, nem que seja através de um conhecido filme de animação. Mas afinal quem era Mulan? Era homem ou mulher? Estas e outras questões para descobrir em família no Museu Fundação Oriente. Idade: Maiores de 04 anos + Famílias Preço: 3,5 Euros Data: 25 de janeiro Hora: 11:00 Local: Museu do Oriente Telefone: 213 585 200 Site: www.museudooriente.pt Três Porquinhos e um só Lobo A companhia Palco de Chocolate apresenta uma reinvenção do conhecido conto infantil. Idade: Dos 01 aos 05 anos Preço: 6 Euros Data: 25 de janeiro Hora: 10:30 Local: Museu Nacional do Teatro Telefone: 217 567 410 Site: www.museudoteatro.pt Photomaton A partir da viola portuguesa e de outros objetos sonoros, escreveremos os nossos cadernos de viagem com tocadores de violinos de pregos, bailarinas em danças serpentinas filmadas pelos irmãos Lumière, chapéus-de-chuva-espanta-espíritos e luminárias que se despedem à chuva. Idade: Maiores de 06 anos Preço: 7 Euros Data: 24 e 25 de janeiro Hora: 16:00 (dia 24); 11:00 (dia 25) Local: Sala Estúdio, São Luiz Teatro Municipal Telefone: 213 257 640 Site: www.teatrosaoluiz.pt Filminhos Infantis Exibição de curtas-metragens de animação infantis, promovida pela Zero em Comportamento. Idade: Famílias Preço: 4 Euros Data: 25 de janeiro Hora: 11:30 Local: Auditório Carlos Paredes – Benfica Telefone: 312 160 057 Site: www.jf-benfica.pt HORA DO CONTO
Leonardo, O Monstro Terrível O Leonardo é um monstro terrível. Pequeno, felpudo e... inofensivo. Faz caretas, acrobacias e trinta por uma linha, mas, por mais que se esforce, não consegue assustar ninguém. Idade: Dos 03 aos 12 anos Preço: GRÁTIS Data: 24 de janeiro Hora: 11:00 Local: Biblioteca Camões Telefone: 218 172 360 Site: http://blx.cm-lisboa.pt HORA DO CONTO Sessões de contos compartilhados pelos contadores do projeto “Histórias de Ida e Volta”. Idade: Maiores de 04 anos Preço: GRÁTIS Data: 24 de janeiro Hora: 16:00 Local: Biblioteca Municipal de Oeiras Telefone: 214 406 342 Site: www.cm-oeiras.pt Viagem à Corte do Século XVIII Os participantes são convidados a conhecer todos os recantos do Palácio Nacional de Queluz, a ouvir a sua história e a ver pessoas de outra época. Vão ouvir, tocar e dançar músicas de setecentos e aprender como se realizavam grandes festas e que vestidos e outros trajes se usavam neste espaço de enorme beleza e requinte. Idade: Maiores de 05 Preço: 9 Euros Data: 25 de janeiro Hora: 15:00 Local: Palácio Nacional de Queluz Telefone: 21 923 73 00 Site: www.parquesdesintra.pt Arte com Pipocas Construção de pacotes de pipocas e bilhetes de cinema personalizados e ainda a construção da ovelha mais louca do mundo animado (Ovelha Choné). Idade: Todas Preço: GRÁTIS Data: 24 de janeiro Hora: 11:00/19:00 Local: Piso 0, Spacio Shopping Olivais Site: www.spacioshopping.pt É já para o próximo sábado (24 de janeiro), às 15h30, no Refeitório da escola EB1 JI S. Pedro do Estoril, que está marcada uma reunião da Associação de Pais, para a qual se pede a presença de todos os associados. Na ordem dos trabalhos estão: - Resumo das reuniões com a Coordenação da escola, Agrupamento e Junta de Freguesia; - Projeto para a festa de encerramento de ano lectivo; - Apresentação dos resultados do questionário sobre as atividades extra-curriculares. A Raposa Azul é uma obra da autoria de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, onde são divulgadas oito histórias tradicionais, de vários pontos do mundo, cujas mensagens são, no entanto, universais. É com estas mensagens que as autoras dão a conhecer a semelhança entre os povos. Como se refere no livro, "a humanidade é só uma e os seres humanos, quer vivam no campo ou na cidade, na montanha ou na planície, numa região desértica ou na selva, têm preocupações, sonhos, desejos e alegrias muito semelhantes".
Sobre as autoras: Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada são duas prestigiadas escritoras portuguesas. Ana Maria Magalhães nasceu em Lisboa, no ano de 1946. Isabel Alçada nasceu em 1950, na mesma cidade. A experiência pessoal e profissional de ambas traduz-se numa boa comunicação com os leitores, fenómeno que as torna numa referência significativa ao nível da escrita para os mais novos. Ana Maria Magalhães é licenciada em Filosofia, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, sendo que, ainda estudante, começou a trabalhar no Cambridge School e depois no Gabinete de Estudos dos Serviços de Apoio à Juventude, do Ministério da Educação. A autora iniciou a actividade docente como professora de História de Portugal do 2.º ciclo, no ano lectivo de 1969/1970, no Liceu António Enes, em Lourenço Marques -Moçambique. A par de uma longa e intensa actividade no domínio da educação, estreou-se como escritora de livros infanto-juvenis em 1982. Isabel Alçada licenciou-se em Filosofia, pela Faculdade de Letras de Lisboa, ingressando depois nos quadros do Ministério da Educação. Optou, aliás, por seguir a carreira de professora de Português e História. Dedicou-se também ao mestrado em Ciências da Educação, nos Estados Unidos da América, mais propriamente na Universidade de Boston. Isabel Alçada estreou-se como escritora de livros infanto-juvenis em parceria com Ana Maria Magalhães, no ano de 1982. Pais e professores acordaram fazer um debate alargado com toda a comunidade educativa para perceber o que está mal na educação e que alterações são necessárias para obter melhores resultados no ensino em Portugal.
O debate foi proposto pelo vice-presidente da Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap) numa reunião com a Federação Nacional dos Professores (Fenprof), que logo concordou com a necessidade de envolver pais, professores e alunos numa discussão sobre o atual sistema educativo, cujos resultados cheguem à tutela. As duas estruturas partilharam várias preocupações sobre o processo de avaliação de professores, a precariedade na profissão, as alterações previstas ao modelo de educação especial com a criação de unidades multideficiência e a mobilidade especial a ser aplicada no início de fevereiro e que, segundo a Fenprof, coloca em risco 597 professores. A municipalização do ensino, cujo processo “tem decorrido num quadro de secretismo”, foi outro dos temas debatidos pelas duas estruturas. “A municipalização não é a descentralização. O que estão a fazer é retirar competências às escolas para dar às câmaras (…) que, sozinhas, poderão decidir até aspetos pedagógicos”, criticou o secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, para quem o processo irá não só “acentuar assimetrias”, mas também levar a uma “quebra de financiamento atribuível às câmaras” e, por fim, à “privatização do ensino”. Manuel Carlos, da Confap, afirmou ser “indiderente que [o modelo] seja centralizado ou municipalizado (…) desde que seja comunitário e o resultado for diferente, pela positiva”. Os representantes das Associações de Pais criticaram o “estado cristalizado” nos procedimentos e metodologias do sistema educativo que deve ser repensado perante os sucessivos maus resultados. E se a Fenprof adiantou que, este ano letivo, quer “fazer uma marcha em defesa da escola pública que una professores, estudantes e pais numa só voz a dizer que a educação tem uma importância muito grande”, já a Confap defendeu que, “em vez de pensar numa marcha ou manifestação ou greve”, os profissionais de educação deveriam “convidar toda a comunidade para um debate”, num “grande evento que falasse ao ministro” da tutela. A necessidade de um debate alargado para descobrir uma forma diferente de fazer escola, com a presença de todos os elementos da comunidade educativa e a sua ampla difusão, foi a conclusão da reunião de mais de duas horas entre a Confap e a Fenprof, também acompanhada por sete organizações sindicais, tendo o mês de abril sido apontado como primeira escolha para a realização desse encontro. Pais e professores concordaram ainda que devem “unir vozes” e dar “respostas conjuntas” perante as situações que consideram preocupantes, para assim conseguirem “fazer finca pé” junto da tutela In Lusa Chama-se 'Malha' e trata-se de um projeto de suporte e rede para a Inclusão de Pais de crianças/jovens com necessidades educativas especiais (NEE) e profissionais de educação, desenvolvido pela Câmara Municipal de Cascais, que se inscreve numa linha de proximidade com as pessoas, de aprendizagem ao longo da vida e de promoção de agentes ativos para a Inclusão no concelho de Cascais.
Constitui-se por dois ciclos, um de cariz mais informativo e outro mais capacitante e de reforço emocional positivo. Propõem-se a constituir um espaço/tempo de suporte e fomento de rede. CICLO DE PALESTRAS PARA A INCLUSÃO O ciclo de palestras para a inclusão é constituído por 6 sessões (de Janeiro a Junho), a decorrer das 18h00 às 20h00, aberto a qualquer agente educativo sem necessidade de se comprometer com todas as sessões do ciclo. A calendarização dependerá da disponibilidade dos especialistas de referência na área académica e profissional e na promoção de respostas especificas às crianças e jovens com Necessidades Educativas Especiais (NEE). CICLO DE SESSÕES DE PARTILHA E SUPORTE No ciclo de sessões de partilha e suporte a equipa técnica propõe-se passar para a retaguarda e identificar, motivar e acompanhar pares de facilitadores constituídos por pai/mãe e profissional de educação. Estes pares, de forma rotativa, seriam responsáveis pela facilitação de cada uma das sessões, incluindo a escolha dos temas e as dinâmicas utilizadas, numa clara perspetiva de capacitação e formação em exercício. Ciclo mais intimista e a desenvolver com um grupo de participantes fechado. A periodicidade das sessões será mensal, na Escola Básica do 1º Ciclo Areias, garantindo-se espaço de guarda, na previsível situação de alguns participantes terem essa necessidade. Para os interessados, aqui fica o calendário: Ciclo de palestras para a inclusão 26 JANEIRO | 18h00 às 20h00 | Escola Secundária da Parede Teresa Brito 2 MARÇO | 18h00 às 20h00 | Escola Secundária de S. João do Estoril Joaquim Coloa 6 ABRIL | 18h00 às 20h00 | Escola Secundária Frei Gonçalo Azevedo José Morgado 4 MAIO | 18h00 às 20h00 | Escola Secundária de Carcavelos Sara Baia 8 JUNHO | 18h00 às 20h00 | Escola Secundária de Cascais Lúcia Canha 13 JULHO | 18h00 às 20h00 | Centro Cultural de Cascais David Rodrigues Ciclo de sessões de partilha e suporte LOCAL: Escola Básica 1º Ciclo Areias de S. João DATAS/HORÁRIOS 9 FEVEREIRO | 17h30 às 20h00 23 MARÇO | 17h30 às 20h00 20 ABRIL | 17h30 às 20h00 18 MAIO | 17h30 às 20h00 22 JUNHO | 17h30 às 20h00 11 JULHO | 10h30 às 17h00 |
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