Pelo quatro ano consecutivo, Cascais é distinguido como "Autarquia + Familiarmente Responsável”, resultado das boas práticas junto das famílias. Atribuído pelo Observatório das Autarquias + Familiarmente Responsáveis, este reconhecimento resulta de um inquérito realizado a nível nacional ao qual responderam 102 autarquias e onde foram analisadas as políticas de família dos municípios em dez áreas de atuação, nomeadamente o apoio na maternidade e a famílias com necessidades especiais, educação e formação, habitação e urbanismo, transportes e saúde. Cascais distingue-se pelo conjunto de iniciativas promovidas que contemplam, por exemplo, programas de apoio a famílias em situação de conflito, parcerias com associações e entidades sem fins lucrativos para apoio a famílias em situação de maior vulnerabilidade socioeconómica, descontos na tarifa da água e na utilização de alguns equipamentos, promoção de atividades diversas para desenvolver em família, entre outras.
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É uma rotina comum: todas as noites, antes do deitar, os nossos filhos vestem o pijama e recebem um beijo de boa noite. Deitam-se numa cama, como tantas outras, mas que os espera todas as noites, assim como à sua espera têm também o colo e o carinho de uma família. Mas há crianças que vivem sem esse colo. Que passam anos à espera do beijo de boa noite, que com ele sonham, sem direito ao que todas as convenções, leis e decretos definem como sendo seu por direito: uma família. É para nos lembrarmos de que nem todos os meninos e meninas têm uma cama à sua espera que, dia 20 de novembro, a próxima quinta-feira, a Associação de Pais desafia os pais e os filhos a vestirem o pijama e juntarem-se a nós na Ludobiblioteca da escola, entre as 17h30 e as 18h30.
Mas afinal o que é o Dia Nacional do Pijama? No Dia Nacional do Pijama, as crianças lembram, anualmente, a todos que "uma criança tem direito a crescer numa família". A iniciativa, da associação Mundos de Vida, inscreve-se na Missão Pijama, cujo intuito é promover o acolhimento familiar de crianças e reduzir o número de crianças institucionalizadas. Isto porque, "em Portugal, 8.142 crianças vivem em centros de acolhimento, número que representa 96% do total das crianças separadas dos seus pais. Apenas 4% das crianças vivem com uma família, no nosso país, quando em França são 64% e em Inglaterra o número sobe para 77%. Como ajudar? É fácil ajudar a Casa dos Pijamas®. Os pais/encarregados de ducação do 1º ciclo já receberam, através das pasta dos seus filhos/educandos, a Casa dos Pijamas para ser construída pelas crianças em conjunto com a família, em casa, e que vai funcionar como mealheiro de papel. As crianças do Jardim de Infância já têm a sua feita em sala de aula. Esta é uma casinha original desenhada por Yara Kono, uma ilustradora premiada, em que o telhado abre. Assim, as crianças podem colocar lá dentro, através da abertura, as moedas que arranjem junto dos padrinhos, avós, tios, primos, vizinhos e amigos. No Dia Nacional do Pijama, cada criança leva a sua casinha com os donativos que arranjou e entrega na sala respetiva. O donativo de cada um é anónimo. Por decisão do corpo docente, as crianças do 1º ciclo não vão para a escola de pijama, mas podem participar na iniciativa, fora do horário escolar, no espaço da Ludobiblioteca. Estamos à vossa espera, de pijamas vestidos. O desafio foi lançado pela disciplina de Expressão Plástica e dirige-se às famílias, alunos e encarregados de educação. Num apelo à criatividade de todos, pede-se a criação de uma estrela ou conjunto de estrelas, que podem ser realizadas com vários materiais (na sua maioria reciclados) ou técnicas, bi ou tridimensionais. Todos os trabalhos serão expostos e enfeitarão o Natal da Escola. Mas há mais: hevrá um diploma para cada participante e prémios para as dez estrelinhas mais criativas. Cada estrela ou conjunto deve ter no mínimo 40 centímetros e ser devidamente identificada com o nome dos concorrentes, turma ou grupo (família, alunos, encarregados de educação, professores e funcionários). Mãos à obra, já que cada trabalho deve ser entregue aos professores titulares das respetivas turmas até ao dia 2 de dezembro.
Dança dos Neurónios Há uma espécie de sociedade interior dentro da nossa cabeça. Uma sociedade composta por neurónios em intensa atividade. Zum! Pim! Vum! Nesta oficina vamos explorar como funciona a atividade dos neurónios em resposta a diferentes estímulos do mundo. Idade: Maiores de 06 anos + Famílias Preço: 5,35 Euros Data: 15 e 16 de novembro Hora: 11:30 Local: Fábrica das Artes, Centro Cultural de Belém Site: www.ccb.pt Pintar a Música Teatros do Mundo De que se compõe uma ópera? De drama, palavras cantadas, música e interpretações? E o cenário? O guarda-roupa? Qual a sua importância para o sucesso de uma ópera? Viajar até Pequim. Conhecer a princesa Turandot, pintar um fantástico cenário e imaginar todo um guarda-roupa, ao som de árias, duetos e coros, é a proposta do Museu do Oriente. Idade: Dos 06 aos 12 anos Preço: 3,50 Euros Data: 08 de novembro Hora: 10:00 Local: Museu do Oriente Telefone: 213 585 299 Site: www.museudooriente.pt O Grande Mergulho Maria vivia perto do mar, tão perto que até no seu nome morava o mar. Vivia com o seu avô até ao dia em que mergulhou ao fundo do mar… e encontrou a verdade mais preciosa com que alguma vez sonhara… Idade: Dos 05 aos 10 anos + Famílias Preço: GRÁTIS Data: 08 de novembro Hora: 16:00 Local: Biblioteca Municipal de Algés Telefone: 210 977 480 Site: www.cm-oeiras.pt Apanha chuva
O chapéu-de-chuva vestiu várias peles, mas a função de cobrir o corpo da chuva nunca se perdeu. Juntos vamos apanhar a chuva para inventar e descobrir e história que estava escondida. Idade: Maiores de 03 anos + Famílias Preço: GRÁTIS Data: 15 de novembro Hora: 16:00 Local: Biblioteca Municipal de Oeiras Telefone: 214 406 342 Site: www.cm-oeiras.pt O Governo aprovou hoje um diploma que torna o inglês disciplina curricular obrigatória já a partir do 3.º ano de escolaridade. Medida que vai arrancar no próximo ano lectivo, obrigando à realização de um concurso extraordinário de professores em 2015.
De acordo com o comunicado do Conselho de Ministros, «todos os alunos que ingressem no 3.º ano de escolaridade no ano lectivo 2015-2016 terão já, obrigatoriamente, a disciplina de inglês, com pelo menos duas horas semanais». Domingo é Dia Nacional do Mar, mas em Cascais a celebração começa sábado, com uma visita orientada ao polo museológico da Direção de Faróis, situado em Paço de Arcos, onde é possível ver ao vivo equipamentos centenários que durante muito tempo foram fundamentais para a sinalização costeira em Portugal. Uma visita gratuita, que obriga, no entanto, a inscrição (através do telefone 21 481 53 28/9 ou email [email protected]).
No domingo, o Centro de Interpretação da Pedra do Sal, em S. Pedro do Estoril vai receberm das 10h00 às 13h00 e das 15h00 às 18h00 uma “Intervenção de arte pública”, projeto em que os participantes podem chegar em qualquer altura e eleger um objeto ou fragmento arrastado pelas correntes e marés, até à praia. A partir daí são convidados a desenvolver (ou continuar) uma história sobre a proveniência destes vestígios. Às 11h00 decorre a oficina teórico-prática “Vida de Peixe” ( 60 min.) dedicada à pesca sustentável e aos problemas resultantes da poluição marinha. Às 14h30 e às 16h30 tem lugar a sessão de cinema infantil (90 min.) em que será exibido um filme de desenhos animados alusivo às preocupações da caça furtiva e poluição marinha. No Museu do Mar, a dança assume o protagonismo dos festejos às 16h00 com o “Pénadança”, espetáculo de dança contemporânea interpretado pela Academia Sénior da Cruz Vermelha do Estoril, orientado por Eduarda Costa Ferraz. Inserido no projeto "A-Mar-Cascais" o grupo conta com atores com idades entre os 58 e 85 anos. A seleção musical passa por Amália Rodrigues, Marisa e Tito Paris, Rodrigo Leão e Dulce Pontes com a canção do mar. A entrada é livre. Pela primeira vez na história da exploração espacial, uma sonda vai pousar na superfície de um cometa. É hoje que o módulo Philae atinge a superfície do cometa 67 P/Churyumov-Gerasimenko. Um feito muito importante, já que se tudo correr bem, esta aterragem vai dar resposta a algumas questões sobre a formação do Sistema Solar e também sobre a origem da água no planeta Terra. Para os mais pequenos, a Agência Espacial Europeia tem, no seu site, uma animação que explica tudo (está em inglês e aqui).
E pronto, o S. Martinho já lá vai. E foi inesquecível! Na sala do 1.º ano da EB1 JI de S. Pedro do Estoril reinou a Maria Castanha! Ouviu-se a sua história, que deu origem a uma banda desenhada muito original. Para o ano há mais!
«Crê que há professores que estigmatizam demasiado o erro dos alunos?
Claro que sim. Isto porque o que interessa é atingir-se o “perfeito” quando na verdade, os últimos dois ou três anos tem-nos mostrado que não sabemos o que é o mundo perfeito. Mas ainda há aquela ideia – muito veiculada na escola – da “sociedade do sucesso”. Há um autor que é o Gert Biesta que diz que esta “Era da Medida” acabou por valorizar aquilo que se mede esquecendo o verdadeiro sentido daquilo que se deve medir. Medimos sucesso, medimos qualidade, medimos quantidade de aprendizagem, medimos eventualmente qualidade de aprendizagem, medimos conhecimento, mas aquilo que deviamos realmente medir é o que ele chama “uma boa educação”. O Jean Piaget já nos anos 1940 e 1950 – quando trabalhou para a UNESCO – dizia que os erros são extremamente estimuladores do conhecimento e do desenvolvimento da criança. No entanto, desde sempre que nós continuamos a usar borracha e régua nas salas de aula. Usamos a borracha porque o erro é “mau”. No domínio do desenho sabe bem que não se deve usar a borracha, de que temos de transformar o traço, o engano, em algo mais produtivo e criativo. E o mesmo se passa com a régua. Ensinamos em demasiado a utilização da régua mas depois não ensinamos a proporcionalidade. Por exemplo, porquê é que eu preciso de medir 5cm numa folha quando eu tenho como unidade de medida 10cm? É apenas necessário dobrar a folha. É só pensar quanto é que é metade. Tudo isto leva a que os alunos sejam menos criativos.» Entrevista a Sara Bahia, docente na Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa, aqui. "Foi no mar que começou a grande 'aventura da vida na terra', onde seres unicelulares se adaptaram e evoluíram para formas mais complexas de vida." E é aos vastos oceanos que é dedicado o Museu do Mar, em Cascais, um espaço onde há muito a descobrir sobre o imenso azul. Desde diferentes fósseis marinhos, que remontam às origens da vida, aos mistérios por desvendar de muitos naufrágios, ao largo de Cascais, de embarcações dos séculos XVI e XVIII, passando por uma sala com ilustrações científicas de fauna, flora e habitats, a coleção de trajes usados pelos pescadores e peixeiras de Cascais, com recriações dos usos e costumes da comunidade piscatória ou ainda um conjunto de moluscos de diferentes formas e tamanhos. O espaço está aberto de 3ª a 6ª feira, entre as 10h00 e as 17h00 e também aos sábados e domingos, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 17h00. E o melhor de tudo é que a entrada é gratuita.
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