Professores e diretores de escola concordam que é preciso fazer alguma coisa em relação aos exames do 4.º e 6.º anos de escolaridade, tendo em conta os atrasos resultantes das falhas na colocação dos docentes, mas divergem na proposta. Enquanto os primeiros falam em acabar com estas provas, para os segundos o caminho é adiar. No entanto, o Ministério da Educação já disse não haver disponibilidade para adiar os exames de Português e de Matemática do 4º e do 6º anos. À TSF, Lurdes Figueiral, da Associação de Professores de Matemática, defende que as provas deviam acabar. Já Edviges Ferreira, presidente da Associação de Professores de Português, defende o adiamento dos exames, tal como os diretores escolares que consideram que os exames só deviam ser realizados em junho em vez de maio.
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