Alguns já não acreditam no homem das barbas brancas e fato vermelho. Outros há que, embora suspeitando que tudo não passa de uma invenção, mantêm uma réstia de esperança. Depois, há os verdadeiros crentes. Seja qual for a categoria em que se enquadrem os mais pequenos, não há nada melhor do que escrever ao Pai Natal... e receber uma resposta. Este ano, os CTT voltam a associar-se à celebração do Natal, não apenas com o Pai Natal tradicional, que responde a todas as cartas, de pequenos e graúdos, como também com o Pai Natal Solidário, que vai distribuir por todo o País cartas de crianças desfavorecidas que podem ser apadrinhadas por qualquer pessoa. E já começaram a chegar as cartas, destinadas a locais tão díspares como o “Polo Norte”, “Terra do Frio” ou o “Caminho das Estrelas”. Estas são as únicas cartas que podem circular na rede dos CTT sem selo. O Pai Natal, nesta quadra, faz horas extraordinárias nas centrais de Correio dos CTT para responder a todas as crianças (e alguns adultos) de Portugal (e de alguns países no estrangeiro). Este ano, os Correios estimam receber cerca de 180 mil cartas e dedicaram, para isso, uma equipa especial com cerca de dezena e meia de ajudantes do Pai Natal, que durante as próximas semanas se vão dedicar a tempo inteiro a este projeto especial. Quer a resposta quer o brinde simbólico que o Pai Natal vai enviar este ano estão já em produção, mas não podem ser ainda mostrados para não estragar a surpresa. Uma coisa é certa: ninguém ficará sem resposta na caixa do correio. Isto, claro, desde que o remetente não se esqueça de escrever o seu endereço. Por isso, mãos à obra. Vamos pôr os mais pequenos a escrever e depois deliciarmo-nos com a cara deles quando receberem a resposta.
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