Hoje é Dia Mundial de Combate ao Bullying, que passa, define a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima, por comportamentos como empurrar, dar bofetadas, insultar, humilhar, gritar, gozar e ameaçar e que acontece entre colegas de turma, de escola ou entre pessoas que tenham alguma característica em comum. Embora haja hoje mais consciência deste fenómeno, o presidente da Confederação das Associações de Pais defende, em declarações à agência Lusa, o reforço dos meios de prevenção e de apoio às vítimas. Apesar de reconhecer que o ‘bullying’ ainda pode ser confundido com violência física, Jorge Ascensão explica que toda a sociedade, bem como os jovens, estão já mais bem informados e com “consciência do fenómeno”, o que facilita o trabalho de prevenção. Mas são precisos, diz, mais meios para a prevenção e apoio às vítimas. “Há que continuar a reforçar as equipas de técnicos especializados que possam trabalhar nas escolas, com as escolas e com as famílias para ter as condições necessárias para desenvolver o trabalho educativo”, defendeu.
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