O fim de semana está quase aí e este, segundo as prevsiões dos senhores do Instituto Português do Mar e da Atmosfera, vai ser frio, mas acompanhado pelo sol. Por isso, nada melhor do que aproveitar os raios mais quentes para dar uns passeios. Ou então, afugentar o frio com as seguintes propostas:
Sing & Tell @ The Museum Uma sessão de brincadeira em que se aprende inglês através de cantigas, narrações e jogos pela contadora de histórias bilingue Sofia Maul. Idade: Dos 02 aos 06 anos Preço: 3 Euros/adulto; 1 Euro/crianças Data: 11 de janeiro Hora: 11:00 Local: Casa-Museu Medeiros e Almeida Telefone: 962 781 915 Site: www.casa-museumedeirosealmeida.pt A vida na Quinta Os participantes vão ficar a conhecer melhor os animais da Quinta, aprendendo a zelar pelo seu bem-estar: conduzi-los dos currais aos prados, limpar manjedouras, fazer camas (mudar a palha), preparar tudo para o fim do dia, são algumas das tarefas indispensáveis. Idade: Maiores de 06 anos Preço: GRÁTIS Data: 10 de janeiro Hora: 11:00 Local: Quinta Pedagógica dos Olivais Telefone: 218 550 930 Site: http://quintapedagogica.cm-lisboa.pt Marionetas Breve visita a uma exposição que reúne diferentes aspetos da cultura balinesa, através das marionetas de sombra, das máscaras, da Rangda e do Barong Ket, um animal mítico. Após a vista, pais e filhos recriam juntos algumas das peças expostas. Idade: Maiores de 06 anos Preço: 5 Euros Data: 10 de janeiro Hora: 10:30 Local: Museu da Marioneta Telefone: 213 942 810 Site: www.museudamarioneta.pt Filme “O Tesouro do Barba Ruiva” (legendado em português) Idade: Maiores de 06 anos Preço: 3,20 Euros/adulto; 1,10 Euros/criança Data: 10 de janeiro Hora: 15:00 Local: Cinemateca Júnior, Palácio Foz Telefone: 213 462 157 Site: www.cinemateca.pt Atirem-se ao Ar Uma divertida comédia sobre a travessia aérea do Atlântico por Sacadura Cabral e Gago Coutinho. Idade: Maiores de 06 anos Preço: 10 Euros/adulto; 7,50 Euros/crianças Data: 03 a 18 de janeiro Hora: 16:00 (sábado e domingo) e 21:30 (6.ªfeira e sábado) Local: Teatro Municipal Mirita Casimiro, Estoril
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Um especialista da OCDE defende que, entre os alunos mais novos, o ensino em Portugal devia estar mais focado na avaliação formativa, que consegue detetar as necessidades dos estudantes, do que na avaliação sumativa. Paulo Santiago criticou a cultura portuguesa de “excessiva atenção e preocupação [com] as notas e classificação dos alunos”, durante um encontro em Lisboa, sobre a avaliação no sistema de ensino, promovido pelo Conselho Nacional de Educação (CNE). “A cultura da nota está instalada em Portugal e demora anos a mudar. Há a pressão dos pais que não entendem a mudança para as notas qualitativas”, lamentou o analista da Direção de Educação da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE). Segundo um estudo da OCDE sobre políticas nacionais de avaliação, aplicadas em 28 países, “a avaliação formativa evita a excessiva atenção [centrada] nas notas e na classificação dos alunos, que infelizmente ainda acontece em Portugal”, contou Paulo Santiago. Já a avaliação formativa permite “diagnosticar as necessidades de aprendizagem dos alunos e oferecer um 'feedback' em tempo real”, sublinhou o analista. O estudo "Synergies for Better Learning: An International Perspective on Evaluation and Assessment" ("Sinergias para uma melhor aprendizagem: uma perspetiva internacional sobre avaliação") defende que é preciso encontrar “um equilíbrio entre formação formativa e sumativa”. A avaliação sumativa, segundo o estudo, deve complementar uma apreciação interna (feita pelos professores pelo trabalho realizado ao longo do ano na sala de aula) e uma externa: a interna tem maior grau de validade, por se basear em informações continuas e contar com maior diversidade de tipos de avaliação (como projetos, provas orais ou trabalhos de grupo); a avaliação externa tem um maior grau de confiabilidade, porque as provas e critérios de avaliação são iguais para todos, lembrou. Uma vez que as duas avaliações têm vantagens e desvantagens, o estudo da OCDE concluiu que se deve encontrar um equilíbrio entre a avaliação interna e a externa, “embora a avaliação sumativa externa se justifique mais nas fases mais avançadas do percurso escolar”, sublinhou o especialista. Ou seja, os exames são importantes para validar conhecimentos no sistema de ensino, mas fazem sentido numa fase mais avançada do ensino. Entre os mais jovens, os testes devem ter uma função de diagnóstico, para permitir a orientação dos alunos e a superação de dificuldades. O representante da OCDE sublinhou ainda a importância de avaliar as competências complexas, que são cada vez mais importantes, uma vez que permitem transformar e utilizar a informação transmitida pela escola em vez de o ensino ser um mero processo rotineiro de memorização da informação. In Pais&Filhos No final do 4.º ano, os alunos deverão conseguir apresentar-se em inglês assim como falar, com expressões simples, sobre os temas desenvolvidos nas aulas, definem as metas curriculares hoje publicadas em Diário da República.
No próximo ano letivo, os alunos que entrarem para o 3.º ano serão os primeiros a testar o inglês enquanto língua obrigatória no 1.º ciclo e, no ano seguinte, será a vez dos estudantes do 4.º ano. As metas curriculares para os alunos do 3.º e 4.ºanos definem que neste ciclo de ensino deve privilegiar-se a oralidade e defendem que os professores devem falar, sempre que possível, com as crianças em inglês. “Recomenda-se o uso de canções que associam as palavras a ações, como “Head, shoulders, knees and toes” ou “If you’re happy and you know it, clap your hands” e, sempre que possível, o recurso a pequenas histórias conhecidas em suporte audiovisual”, explica o documento. As metas definem que será através de grandes temas que os alunos vão aprender vocabulário e expressões, cuja complexidade irá aumentando consoante forem avançando. Sendo que, “atingidas as metas e havendo condições temporais para ir mais além, cabe ao professor decidir por onde e como prosseguir”, define o documento disponível na página da Direção-Geral da Educação (http://www.dge.mec.pt/). No 3.º ano, os alunos deverão conseguir identificar-se a si e aos outros, designar a família (pai, mãe, avó…), animais de estimação assim como saber algumas palavras sobre vestuário e calçado, identificar objetos e rotinas na sala de aula, jogos e brincadeiras e alguns meios de transporte. Saber contar até 20, dizer os dias da semana e os meses do ano também são metas do 3.º ano, altura em que os estudantes deverão conhecer os verbos ser (to be) e ter (have) assim como conseguir distinguir as “question words”: what, where, when, how, how old” (“O quê”, “Onde”, “Quando”, “Como” e “Que idade…”. Cumprimentar ("hi, good morning"), despedir-se ("bye, see you later") ou agradecer ("thanks, thank you") são outros dos objetivos que se pretende com estas aulas. Os alunos devem conseguir utilizar palavras isoladas ou expressões fixas, evoluindo gradualmente para o uso de frases e de estruturas menos elementares no 4.º ano. No final do 1.º ciclo, deverão ter a capacidade de se apresentar e de falar, usando expressões simples, sobre os temas desenvolvidos. No 4.º ano, é pedido aos alunos que saibam identificar o espaço escolar, partes do corpo humano, comidas e bebidas, animais ou atividades ao ar livre. Se no 3.º ano devem saber contar até 20, no 4.º é-lhes pedido que saibam os números até 100 e que consigam já identificar numerais ordinais assim como saber as horas. É esperado dos finalistas do 1.º ciclo que consigam compreender frases e textos muito simples: “identificar vocabulário acompanhado por imagens, ler pequenas histórias ilustradas, com vocabulário conhecido”, define as metas curriculares. In Lusa A iniciativa não é nova e, no ano passado, contou mesmo com a participação de mais de 2.300 pessoas que, juntas, plantaram 3.000 novas plantas. Este ano o evento repete-se e as inscrições já estão abertas. Falamos das ações de preservação da floresta autóctone, através da plantação de espécies nativas, que arranca este sábado, repetindo-se a 24 de janeiro, 7 e 21 de fevereiro. A ideia é da Câmara Municipal de Cascais, realizando-se em pleno Parque Natural Sintra-Cascais com dois objectivos: proteger uma área natural extremamente sensível, promovendo comportamentos responsáveis, e, simultaneamente, proporcionar um dia ao ar livre, em família, com as mãos na terra, integrando os munícipes na preservação da floresta. Refira-se que as florestas autóctones são peças-chave na preservação do equilíbrio da fauna e flora, sendo verdadeiros refúgios fundamentais para a reprodução de diversas espécies animais e vegetais. Estas florestas são mais resistentes a pragas, doenças e períodos de seca ou chuvas intensas, contribuindo para manter a fertilidade do espaço rural e o equilíbrio biológico das paisagens. Junte-se a esta iniciativa e inscreva-se já através do email: [email protected] | [email protected] Terminado o primeiro período letivo, a Associação de Pais considera que é altura de avaliar o funcionamento das atividades extracurriculares (AAAF,AEC,CAF). Para esse efeito é fundamental conhecer a opinião de todos.
É nesse sentido que pedimos aos pais/encarregados de educação que preencham o questionário através do link - http://www.jotformeu.com/form/50043077307346 O questionário é anónimo e deverá ser enviado até ao próximo dia 7, ou seja, amanhã (quarta-feira), para que se possam apurar os resultados e transmiti-los às entidades competentes - Junta Freguesia e Agrupamento. São precisos apenas cinco minutos do seu tempo! http://www.jotformeu.com/form/50043077307346 Muito obrigado!
Por cá, cantam-se as Janeiras, uma tradição que leva as pessoas a cantar, em grupos, pelas ruas, em algumas regiões do País, come-se bolo-rei e as crianças representam a história dos Reis Magos. A “PALAVRA DO ANO” 2014 é “corrupção”. A escolha foi feita pelos
portugueses através da votação direta no site Infopédia.pt durante todo o mês de dezembro passado. Em segundo lugar ficou a palavra “xurdir” e em terceiro lugar a palavra “selfie”. Os vários casos de suspeita de corrupção que foram sendo conhecidos ao longo do ano passado, e a consequente atenção dada pelos media que alimentou debates e conversas, terão influenciado a escolha feita pelos portugueses. A segunda palavra mais votada foi “xurdir”. O uso deste regionalismo, que significa “lutar pela vida; mourejar”, ressurgiu em 2014 em determinados circuitos e muito provavelmente devido às circunstâncias socioeconómicas que o país atravessa. Todavia, este ressurgimento constitui sobretudo uma prova da riqueza da língua portuguesa e da sua dinâmica, sendo de considerar que a conquista do segundo lugar na preferência dos portugueses, à frente de outras palavras mais conhecidas, poderá significar que o seu uso se irá generalizar, enriquecendo, assim, o vocabulário corrente. Em terceiro lugar ficou a palavra “selfie”. Este autorretrato dos tempos modernos, marcado pelos telemóveis e redes sociais, faz parte do quotidiano da generalidade dos portugueses e o uso desta palavra está consolidado As férias estão a chegar ao fim. É tempo de afiar os lápis arrumar as mochilas e deitar cedo, que amanhã é dia de aulas. Que comece o segundo período!
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